''TRILHAS EM AÇÃO'': 2014

PREFITURA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO SUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE

ESCOLA PROF. EDUARDO PEREIRA CALADO

Plano de Ação PROJETO TRILHAS - 2014

FORMADORA LOCAL ROSANGELA ROSA
EM PROF. EDUARDO P. CALADO

NOVO HORIZONTE DO SUL/MS

FEVEREIRO/2014

PREFITURA MUNICIPAL DE NOVO HORIZONTE DO SUL

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE

ESCOLA PROF. EDUARDO PEREIRA CALADO

Plano de Ação PROJETO TRILHAS - 2014

FORMADORA LOCAL ROSANGELA ROSA
EM PROF. EDUARDO P. CALADO

Plano de ação a ser desenvolvido pela Orientadora Local do Projeto Trilhas, a fim de proporcionar apoio pedagógico aos professores regentes com atividades lúdicas aos estudantes da EM Prof. Eduardo P. Calado de Novo Horizonte do Sul/MS.

NOVO HORIZONTE DO SUL/MS

FEVEREIRO/2014

1. INTRODUÇÃO

A idéia de projeto é própria da atividade humana e de sua forma de pensar em algo que deseja tornar real. Projeto significa lançar para diante à idéia de pensar uma realidade que ainda não aconteceu. Isto implica antecipação de uma ação que envolve analisar o presente como fonte de possibilidades futuras. Trabalhar com projetos faz parte da constituição do ser humano consciente de sua condição de incompletude de sujeito em constante busca de atingir seus objetivos e buscar respostas as suas questões. No processo de realização das ações, ocorrem imprevistos e mudanças se fazem necessárias, mostrando com isso que o projeto traz idéia de previsão de futuro, abertura para mudanças, autonomia na tomada de decisão e flexibilidade. Fazendo um resgate histórico conhecendo as idéias de alguns professores que irão influenciar no percurso das propostas atuais do trabalho com projetos em sala de aula.

2. JUSTIFICATIVA

É comuns que as pessoas ao longo da vida tenham sonhos e ideais. São eles que nos mobilizam a superar dificuldades, a estabelecer metas, a construir um projeto visando à concretização de um ideal. Nesta perspectiva é que resolvi elaborar um Plano de Ação para atender os professores das Séries Iniciais do Ensino Fundamental e Professores da SR- Sala de Recursos Multifuncional da EM Prof. Eduardo Pereira Calado. A fim de fazer uma introspecção identificando aspectos de projetos a serem desenvolvidos no ano de 2014. É importante o professor compreender que o aluno aprende em situações funcionais, quando ele vê sentido na atividade que realiza, proporcionando-lhe o estabelecimento de um sentido pessoal com aquilo que está aprendendo. Daí a importância de propiciar o desencadeamento do processo de construção e de reconstrução do conhecimento do aluno, por meio de situações de aprendizagem que favoreçam a autoria do aluno e o processo reflexivo sobre a própria ação.

3. OBJETIVO GERAL

Propiciar aos professores, as especificidades do Projeto TRILHAS no contexto escolar, bem como a articulação das práticas pedagógicas baseadas em atividades de leitura e escrita com aspectos relacionados aos currículos e à convergência de mídias e tecnologias de educação existentes na escola.

3.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Auxiliar os professores nas práticas pedagógicas;
Desenvolver nos alunos das séries iniciais as competências e habilidades da leitura e da escrita;
Disponibilizar material de apoio aos professores no curso de formação continuada em conformidade com as orientações e diretrizes propostas pelo MEC;
Promover a aprendizagem da leitura e da escrita, principalmente para os professores dos anos iniciais, tendo em vista a proposta de alfabetização na idade certa- PACTO.

4. METODOLOGIA

Apresentar aos professores as propostas do Projeto TRILHAS elaborados com o uso das atividades oferecidas pelo material de apoio e do portal de ancoragem do projeto, bem como da Sala de Leitura criada para este fim. Para o desenvolvimento das atividades mostrar em slides com auxílio do data show as efetivas contribuições à aprendizagem e propiciar uma educação de qualidade considerando os instrumentos e linguagens que fazem parte da cultura da atual geração de alunos que hoje já trazem uma cultura de letramento no seu dia a dia. Em seguida fazer uma amostragem dos projetos aos professores das disciplinas envolvidas e dividir por bimestre cada projeto a ser desenvolvido durante o ano letivo de 2014. Acompanhar o desenvolvimento, a fim de auxiliar na inserção das mídias e tecnologias existentes na escola, com apoio da Secretaria Municipal de Educação, Direção Escolar, Coordenação Pedagógica e de Projetos e Professora de Tecnologias Educacionais.

5. AÇÕES

ü Sala de Leitura;

ü Livros de Leitura para sala de aula;

ü Decoração para sala de aula;

ü Sacolas de leitura;

ü Confecção de roupas;

ü Fantoches;

5.1 CRONOGRAMA DE AÇÕES

DURAÇÃO: ANO LETIVO 2014

Ações	Objetivo	H/A	Público-alvo	Recursos
Sala de Leitura	Proporcionar momentos lúdicos para que as crianças aprendam brincando.	1h/a Semanal por turma	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	Tapete colorido, almofadas, painel de EVA, TNT, plástico transparente (tipo tolha de mesa), cortinas coloridas, brinquedos diversos para dramtização, TV/DVD, Projetor de Imagem (Data Show)
Livros de Leitura	Auxiliar o trabalho dos professores em leitura, escrita e oralidade, e inserir as crianças do Ensino Fundamental em um universo letrado.	1h/a Semanal por turma	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	Variados tipos de livros (impressos e online)
Decoração	Criar um ambiente adequado para incentivar a leitura as crianças.	Ambiente fixo	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	Materiais pedagógicos
Sacola de Leitura	Contar com a participação da família na hora da leitura em casa.	1 vez por semana	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	TNT, EVA, cola e costura
Roupas	Deixar a Hora da Leitura, mais criativa, lúdicas e divertidas com a caracterização dos personagens envolvidos na história contada.	1h/a A critério do professor	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	Tecidos diversos e costura, perucas e acessórios.
Fantoches	Trabalhar com teatro e dramatizações com o uso do fantoche.	1h/a A critério do professor	1º ao 5º Ano do Ens. Fundamental	Fantoches prontos e/ou confecção

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sabemos que, quando gostam de uma história, as crianças pedem para que ela seja lida e relida diversas vezes. Por isso, não hesite em contar várias vezes à mesma história. A formação de futuros leitores se dará no equilíbrio de experiências em que eles possam ler e escutar histórias por puro prazer - desfrutando de literatura de qualidade – com outros momentos em possam aprofundar conhecimentos sobre o texto. Portanto, o desafio está em não transformar a leitura de histórias numa atividade mecânica. Assim, procure garantir a leitura por prazer, de maneira independente das atividades com foco no texto. Contudo, este Plano de Ação deverá servir de instrumento para que a criança faça uma viagem pelo mundo da literatura e do conhecimento.

7. REFERÊNCIAS

http://www.institutonatura.org.br/projetos/trilhas/